ERGONOMIA Conforto Ambiental nos Locais de Trabalho 2a Edição

SUMÁRIO

Parte I — Introdução
Parte II — Conforto Acústico
2.1. Critério legal
2.2. Metodologia e instrumentos de medição.
2.3. Limites para conforto
2.3.1. Critério da norma NBR 10152/17
a) Valores de referência RLAeq 
b) Valores de referência RLASmax
c) Valores de referência RLNC
d) Incerteza expandida de medição (U)
2.3.2. Critério da norma NR-17
2.4. Procedimento de avaliação
2.5. Relatório de avaliação 
2.6. Aplicação prática 
a) Metodologia e instrumento utilizado
b) Resultados das medições 
c) Conclusão
2.7. Medidas de controle.
a) Absorção do som
b) Isolamento do som 
Parte III — Conforto Térmico
3.1. Critério legal

3.2. Procedimento de avaliação
3.2.1. Avaliação da velocidade do ar 
3.2.2. Índice de Temperatura Efetiva
3.2.2.1. Índice de Thom 
3.2.3. Umidades relativas do ar
3.2.4. Índices PMV e PPD 
3.3. Medidas de controle
Parte IV — Iluminação.
4.1. Critério legal
4.2. Conceitos básicos 
4.2.1. Características físicas da luz 
a) Reflexão
b) Refração
c) Absorção 
d) Transmissão
4.3. Unidades de medidas.
a) Intensidade luminosa (I) expressa em Candela (Cd)
b) Fluxo luminoso (?v)
c) Nível de iluminância ou iluminamento 
4.4. Critérios de avaliação
4.4.1. Níveis Mínimos de Iluminamento
4.4.2. Uniformidade da Iluminação 
4.4.3. Variação do Nível de Iluminação.
4.5. Avaliação dos níveis de iluminamento ou iluminância.
4.5.1. Instrumento de medição 
4.5.2. Procedimentos de medição
4.6. Medidas de adequação aos níveis de iluminamento
4.6.1. Tipos de lâmpadas
a) Lâmpada incandescente
b) Lâmpada fluorescente
c) Lâmpadas LED.

d) Lâmpada de vapor de mercúrio
e) Lâmpada mista
f) Lâmpadas de vapor de sódio
4.6.2. Índice de Reprodução das Cores
4.6.3. Aparência da cor
4.6.4. Parâmetros a serem observados na boa iluminação
a) Cores adequadas
b) Idade do trabalhador.
c) Incidência direta de luz (ofuscamento) 
d) Cintilação 
e) Sombras e Contraste
4.7. Dimensionamento de um sistema de iluminação artificial 
4.7.1. Cálculo do fluxo luminoso total (?)
a) Fator de manutenção ou depreciação
b) Coeficiente ou fator de utilização
4.7.2. Número ou quantidade de luminárias (N)
4.7.3. Distribuição

4.7.4. Aplicação Prática
a) Cálculo do fluxo luminoso total (Ø) do ambiente 
b) Cálculo do número de luminárias
c) Distribuição das luminárias 
Parte V — Avaliação de Vibração para Fins de Conforto
5.1. Conforto e percepção
5.2. Dose do movimento de enjoo — MSDV 
5.3. Vibração de edifícios
a) Considerações
b) Limite de percepção — ISO 2631-1:1997 — Anexo C
Parte VI — Qualidade do Ar
6.1. Critério legal
6.2. Procedimentos de avaliação da qualidade do ar 
6.2.1. Contaminação microbiológica

6.2.2. Dióxido de carbono 
6.2.3. Aerodispersóides
6.3. Estratégia de amostragem
6.4. Medidas de controle
Parte VII — Conforto no PGR
7.1. Inventario de riscos ocupacionais
7.2. Classificação dos riscos ocupacionais
7.3. Plano de Ação
Referências Bibliográficas.
Apêndice I — Ergonomia
NR-17

Apêndice II — NHO-.................................................. 11111 — Anexo 1 — Procedimentos para Deterinação da Iluminância Média

Cálculo da iluminação média